14.8.14

Ter-me na mão

Tenho vindo a descobrir que o amor não é uma coisa boa. É como uma doença que nos consome. Uma vez infectado ou passa com intervenção de algo e com o tempo ou estarás condenado à morte.
Eu estou assim, doente de amor, desfeita, perdida. O meu corpo desidrata de choro, perde-se em pensamentos e memórias. Quero florescer mas é tão difícil. Ontem disseram-me "Estás sem brilho, Constança".
 

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