Quero respirar e sentir o ar puro penetrar cada célula dos meus dois pulmões. Quero o calor, o teu calor (guarda o frio no bolso do teu casaco). E, não quero lágrimas, dores de cabeça, apertos do coração. Não quero a nossa ausência.
25.11.10
um amor
Por vezes dou-te tudo o que te posso dar. Dou-te eu mesma, dou-te aquilo que sou e liberto-me nos teus braços. Chego a libertar-me tanto que te mostro o meu interior, o meu coração, os meus sentimentos. Sei que me tenho afastado mas tenho inúmeras razões. A principal - não quero chorar. Não quero dar-te demasiado com medo que depois tudo se desfaça num gesto só. Sim, o medo, esse meu grande inimigo que por ironia do destino seja também meu companheiro de uma vida inteira.
Quero respirar e sentir o ar puro penetrar cada célula dos meus dois pulmões. Quero o calor, o teu calor (guarda o frio no bolso do teu casaco). E, não quero lágrimas, dores de cabeça, apertos do coração. Não quero a nossa ausência.
Quero respirar e sentir o ar puro penetrar cada célula dos meus dois pulmões. Quero o calor, o teu calor (guarda o frio no bolso do teu casaco). E, não quero lágrimas, dores de cabeça, apertos do coração. Não quero a nossa ausência.
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